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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Reaproveitamento ou reciclagem de pneus

                             


Desde 1999, as indústrias de pneus brasileiras têm que dar uma destinação ambientalmente correta para os pneus usados, graças à resolução 258 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Desde então, as empresas são obrigadas a correr atrás para tentar conseguir aproveitar e sistematizar a coleta de pneus.
Na natureza, o passivo ambiental de um pneu é caro. O produto pode demorar muito para se decompor naturalmente. As estimativas chegam a 600 anos até ele virar pó (Fonte: Recicláveis.com). Além disso, quando queimado ao ar livre, o pneu solta uma fedorenta fumaça negra, que obviamente é poluente. No leito dos rios, eles atrapalham o fluxo natural das águas. E jogar pneu fora, em qualquer lugar, depois de recauchutá-lo várias vezes, parece ser uma prática indiscriminada. Apesar de não haver um dado oficial ou sistematicamente pesquisado, as estimativas são de 30 milhões de pneus jogados por ano (Fonte: Akatu). De qualquer modo, somente na limpeza do rio Tietê, entre 2002 e 2006, 120 mil pneus foram encontrados jogados nas águas poluídas do rio paulista (Fonte: Estadão). Aliás, os pneus cheios de água foram considerados os grandes demônios da época da dengue.
                                 
Do outro lado, o Brasil é um grande reformador de pneus, só perdendo para os Estados Unidos em termos de faturamento e volume. O setor gera uma receita de R$ 5,6 bilhões ao ano (dados de 2007). São 7,6 milhões pneus reformados para caminhões e ônibus, 8 milhões para automóveis, 2 milhões para motos e 300 mil para veículos agrícolas ou off roads anualmente, num total de 17,9 milhões, segundo a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Cerca da metade dos pneus usados é reaproveitada, são os chamados pneus meia-vida. Levando em conta o valor de 63 milhões de pneus novos produzidos por ano (Fonte: Anip - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), é como se o Brasil conseguisse reformar bem menos da metade, ou 28%, do que é produzido por ano.
Entre as razões para o sucesso da reforma ou recauchutagem, obviamente, está o poder aquisitivo, ou melhor, a falta de poder aquisitivo do brasileiro. Aliás, a reforma de pneus tornou-se um questão política, provocando a conhecida “guerra dos pneus”, que será explicada nas próximas páginas.
De qualquer modo, há ainda o chamado pneu inservível, que não pode ser recauchutado ou reformado. Uma destinação para ele é o grande desafio não só no Brasil como no resto do mundo. Segundo a Anip, desde a publicação da resolução, em 1999, até 2007, foram 700 mil toneladas de pneus reaproveitados de várias formas (como componente energético, matéria-prima para outros produtos etc.). Esse número equivale a 139 milhões de pneus de automóveis, o que dá cerca de 18 milhões por ano. Obviamente, ainda é muito pouco, se lembrarmos a estimativa de 30 milhões de pneus jogados fora por ano.
Como é possível ver, a situação não é fácil, mas os caminhos estão aí. Bom, de qualquer modo, é importante conhecer um pouco desses processos e também a polêmica história da Guerra dos pneus. Ah, e aliás, qual a diferença entre um pneu recauchutado e um recapado.

                            
fonte: http://ambiente.hsw.uol.com.br/reciclagem-pneus.htm

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O 7º EBOM E OS MATERIAIS RECICLÁVEIS


Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem
 (Salmos 24:1)



Mais uma vez agradeço a Deus em primeiro lugar e depois ao meu Pastor Deiró de Andrade pelo apoio dispensado as pessoas que separaram e triaram os materiais recicláveis que foram produzidos durante a realização do 7º EBOM- Escola Bíblica de Obreiros e Membros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Madureira Campo em São Mateus Ministério este que nosso pastor dirige com muito amor e empenho para o crescimento do evangelho de Cristo.

 Desde o EBOM do ano passado que eu vinha estudando uma forma mesmo que experimental da separação destes materiais produzidos em nossa sede e grandes eventos da nossa igreja e a melhor forma de reaproveitamento destes  já que ainda não tem um destino adequado para o lixo e atualmente o final é o aterro sanitário em nossa região que fica na divisa de São Paulo/Maúa (Aterro Sanitário São João).


Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem       (Salmos 24:1)

 Tal episódio da criação nos revela que a intenção primária de Deus para com o homem frente à natureza criada era uma só, o exercício da mordomia, ou seja, o cuidado (preservação) que o próprio homem deveria dispensar à natureza. A sujeição e o domínio que o homem estaria exercendo frente o ecos deveria dar-se a partir do senso de responsabilidade ambiental, que, por conseguinte estaria lhe garantindo o próprio bem estar, sua provisão, e por isso a garantia da subsistência.

Neste 7º EBOM  mais de 300 kilos de materiais recicláveis  de diversos tipos como copo descartáveis, papel branco, papelão, garrafa PET, sucatas de ferro e alumínio, papel misto e vidro em três dias(sexta, sábado e domingo) que iriam para o aterro sanitário e tiveram seu destino certo conforme o PNRS-Plano Nacional de Residúos Sólidos, Em diálogos anterior ao evento com o Pr Deiró e com sua autorização realizamos (AD Madureira/COOTRALESTE) em fase experimental a separação e destino adequado a estes materiais, foi uma experiência gratificante ver os recicláveis sendo separados por membros da nossa igreja e comentários de alegria das pessoas em reconhecer que a melhor  forma de preservar o meio ambiente é separar o lixo orgânico dos sólidos, esta iniciativa gerou em muitos a vontade de contribuir na separação inclusive em suas casas. 

Levando em consideração as estatisticas de produção de lixo por habitante no Brasil pelo site do Senado Federal: http://www12.senado.gov.br/ nosso país só consegue reciclar 3% de todo lixo produzido, isto se da por falta de incentivo do governo e por falta de informação da população, pouco ainda se faz com a coleta seletiva em compensação temos varias organizações não governamentais como as cooperativas de catadores de papel que vem se empenhando na luta e organização desta categoria contribuindo para que o meio ambiente receba menos lixo, que muitas vezes são descartados de forma criminosa por aqueles que deveriam preservar a natureza, nós mesmos.

O cuidado com a separação dos mais de 300 kilos de materiais que sairam do 7º EBOM teve a participação das equipes da cozinha e limpeza além de duas pessoas do núcleo de reciclagem da COOTRALESTE que descartavam em recipiente próprio os residuos sólidos separando dos residuos orgânicos, foi de suma importância estas equipes pelo fato de ser elas as que diretamente tinham acesso a esses materiais, tudo que foi coletado no evento foi para uma comunidade carente do Jd 5 de Julho em São Mateus onde mantemos nosso núcleo de reciclagem através da nossa irmã Noemia.

A Assembléia de Deus Madureira Campo em São Mateus através do nosso Pr Deiró demonstra mais uma vez que sai na frente não só com o compromisso do evangelho mas também na contribuição de um planeta melhor para as gerações futuras.
Como diz nosso pastor"Pode ter igreja igual a nossa, mas melhor não tem não"

"DEUS É FIEL"